quinta-feira, 21 de julho de 2011

ENSINO RELIGIOSO: AMIZADE.

Área do conhecimento: Ensino Religioso.
Tema: Amizade.
Objetivo: Construir um referencial de entendimento das diferenças e do respeito aos outros através da amizade.
Sensibilização: Música “Amigos”.
Desenvolvimento: Bom dia (tarde) crianças! Hoje o tema de nossa aula é “Amizade”. Vamos ouvir com atenção o poema.
 Amizade
Mais vale um amigo/ do que um cofre com dinheiro
A amizade é um tesouro verdadeiro

Mais vale um amigo/ do que ter toda riqueza
Amizade é uma vela
Sempre acesa
Sobre a mesa

Amizade,ah...ah...ah...amizade...

Nas horas de tristeza e horas boas
Um amigo vale mil pessoas

Mais vale um amigo/ jóia rara verdadeira
Amizade pra durar a vida inteira

Mais vale um amigo/ que nos tira da tristeza
Na conversa as horas passam
Sobre a mesa, com certeza.
VALÉRIO,S. O coco do coqueiro.Fofão. São Paulo. Paulinas, COMEP,1999.
Agora vocês irão ouvir a música “Amigos” e realizar a atividade que a professora irá entregar à vocês.
Bom trabalho para todos.



=== === ===
Área do conhecimento:Ensino Religioso.
Tema: Amizade.    
ATIVIDADE
Nome:________________________Turmas:1˚e 2˚ anos.
Desenhe o que você mais gosta de fazer com seu amigo ou amiga.
Amizade
Mais vale um amigo/
do que um cofre com dinheiro
A amizade é um tesouro verdadeiro

Mais vale um amigo/
do que ter toda riqueza
Amizade é uma vela
Sempre acesa
Sobre a mesa

Amizade,ah...ah...ah...
amizade...

Nas horas de tristeza e horas boas
Um amigo vale mil pessoas

Mais vale um amigo/
jóia rara verdadeira
Amizade pra durar a vida inteira

Mais vale um amigo/
que nos tira da tristeza
Na conversa as horas passam
Sobre a mesa, com certeza.
VALÉRIO,S.


Bom trabalho.


=== === ===
Área do conhecimento: Ensino Religioso.
Tema: Amizade.    
ATIVIDADE
Nome:_____________________Turmas:3˚,4˚ e 5˚anos
Ilustre cada estrofe do poema.
Amizade
Mais vale um amigo/
do que um cofre com dinheiro
A amizade é um tesouro verdadeiro


Mais vale um amigo/
do que ter toda riqueza
Amizade é uma vela
Sempre acesa
Sobre a mesa


Amizade,ah...ah...ah...
amizade...
Nas horas de tristeza e horas boas
Um amigo vale mil pessoas


Mais vale um amigo/
jóia rara verdadeira
Amizade pra durar a vida inteira


Mais vale um amigo/
que nos tira da tristeza
Na conversa as horas passam
Sobre a mesa, com certeza.
VALÉRIO,S.

Bom trabalho.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DIA DA AMIZADE


Acesso em 20/07/2011.


Dia do amigo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Dia do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.
Acesso em 20/07/2011.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

FÉRIAS ANIMADAS II

Em Curitiba
APROVEITE O TEMPO LIVRE PARA DIVERTIR-SE COM A CRIANÇADA NOS ESPETÁCULOS DE TEATRO DE BONECOS
Dia 18 às 11h e 14h
Lona ( Praça Santos Andrade)
Montando Lobato- Livre – 45 min
Trento Produções – Curitiba-PR

Dia 18 às 12h
Praça Santos Andrade ( Escadarias da UFPR)
Grupo Maracatu Brincante de Curitiba- Livre – 45 min
Curitiba- PR

Dia 18 às 15h e 17h
Teatro José Maria Santos
Shishi, o Comilão – Livre – 35 min

Dia 18 às 17h e 19h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
A Salamanca do Jarau – Maiores de 12 anos – 50 min
Cia Teatro Lumbra de Animação- Porto Alegre- RS

Dia 19 de Julho às 19h
Teatro José Maria Santos
Compadre Rico, Compadre Pobre- Maiores de 12 anos – 50 min
Karagozwk – Curitiba -PR
Realização COMPANHIA KARAGOZWK
Adaptação MARCELlO SANTOS inspirado em conto popular brasileiro

Dia 19 às 11h e 14h
Lona (Praça Santos Andrade)
As Aventuras de Tito e seu Cãozinho – Infantil – 50 min
Artymus Teatro de Bonecos – Curitiba- PR

Dia 19 às 12h
Praça Santos Andrade (Escadarias da UFPR)
A História do Homem Que Saiu Pelo Mundo Afora Para aprender a Tremer e Se
Arrepiar- Livre – 50 min
Mundaréu – Curitiba-PR

Dia 19 às 15 e 17h
Teatro José Maria Santos
Ludicamente – Infantil – 45 min
Grupo Merengue – Curitiba-PR

Dia 19 às 17h e 19h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
O Flautista de Hamelin – Livre – 35 min
Trip Teatro de Animação – Rio do Sul -SC

Dia 20 às 11h e 14h
Lona (Praça Santos Andrade)
Trem de Ninguém – Livre – 45 min
Cia Simples Suspiro – Curitiba-PR

Dia 20 às 12h
Praça Santos Andrade (Escadarias da UFPR)
O Flautista de Hamelin- Livre – 35 min
Trip Teatro de Animação -Rio do Sul -SC

Dia 20 às 15 e 17h
Teatro José Maria Santos
A História De Um Cão -Livre – 45 min
Beto Hinça Teatro de Marionetes – Curitiba-PR

Dia 20 às 17h e 19h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
O Conto da Ilha Desconhecida – Livre – 45 min
Grupo Teatro Kabana – Belo Horizonte-MG

Dia 21 às 11h e 14h
Lona (Praça Santos Andrade)
Aventuras Possíveis – Livre – 40 minutos
Grupo Teatral Auto-Peças – São José dos Pinhais-PR

Dia 21 às 12h
Praça Santos Andrade (Escadarias da UFPR)
Mamulengo Tiridá- Livre – 40 min
Teatro Perrotta- Curitiba-PR

Dia 21 às 15h e 17h
Teatro José Maria Santos
Zabelê, Caxinguelê e o Romance Perfumado -Livre – 40 min
Cia Fantokids – Maringá-PR

Dia 21 às 15h e 17h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
Fios Mágicos – Livre – 45 min
Gabriel Bezerra Marionetes – Rio de Janeiro-RJ

Dia 22 às 11h e 14h
Lona (Praça Santos Andrade)
O Coelho e a Tartaruga – Livre – 45 min

Dia 22 às 12h
Praça Santos Andrade (Escadarias da UFPR)
O Grande Circo Trapizonga – Livre – 40 min
Teatro Perrotta- Curitiba-PR

Dia 22 às 15h e 17h
Teatro José Maria Santos
A Menina Que Morava No Arco Íris – Livre – 45 min
Almazem Teatro de Bonecos – Curitiba-PR

Dia 22 às 17h e 19h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
O Senhor dos Sonhos – Livre – 50 min
Cia Truks – São Paulo-SP

Dia 23 às 12h
Praça Santos Andrade (Escadarias da UFPR)
O Jacaré -Livre – 50 min
Cia dos Ventos – São José dos Pinhais-PR

Dia 23 às 17h e 19h
Teatro José Maria Santos
Eu…Não Digo Nada – Maiores de 12 anos – 50 min

Dia 24 às 15h e 17h
Teatro José Maria Santos
O Romance do Vaqueiro Benedito- Livre – 50 min
Grupo de Teatro Mamulengo Presepada- Brasília-DF

Dia 24 às 15h e 17h
Teatro Salvador de Ferrante (Guairinha)
A Carroça de Vento – Livre – 50 min
Cia Filhos da Lua- Curitiba-PR



Olha só o meu pipoquinha aproveitando o teatro de bonecos.
Praça Santos Andrade, 20/07/2011.


 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

ENSINO RELIGIOSO:CONVIVER COM AS DIFERENÇAS.

Área do conhecimento: Ensino Religioso.
Tema:  Aprendendo a conviver com as diferenças.
Objetivo: Reconhecer a si próprio e ao outro para construção da paz e do entendimento mútuo.
Sensibilização: Música “Cada um é como é” Toquinho.
Desenvolvimento:
Bom dia (tarde) crianças! Hoje o tema de nossa aula é “Aprendendo a conviver com as diferenças”. Vamos ouvir com atenção um texto para refletir.
 Você e as diferenças
               Você é único.
Não existe outra pessoa como você com seu rosto e seu jeito próprio de ser, sua maneira de acreditar e sonhar.
               Importante é você saber conviver com todos nas diferenças pessoais, culturais e religiosas respeitando e reconhecendo a riqueza das diferenças.
Diná Raquel Daudt da Costa.
         
Agora vocês irão ouvir a música “Cada um é como é” do Toquinho.
          Gostaram da música? (...)
          Agora vocês farão um autorretrato, desenhe seu rostinho destacando as marcas que são só sua. Depois montem um mural em sua sala para que todos possam observar as diferenças entre vocês.
Bom trabalho para todos.



ATIVIDADE
Nome:__________________________ Turma:______
Faça um autorretrato, destacando as marcas que são só sua.
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Bom trabalho.

terça-feira, 5 de julho de 2011

REPORTAGEM DO MÊS: festas populares

Festa do Interior

Principais festas populares depois do carnaval, as festas juninas guardam resquícios de tradições ancestrais e são um retrato da diversidade cultural brasileira.


Quando chega o mês de junho, todos já sabem: São João vem aí. É hora de preparar os chapéus de palha e as bandeirolas, convidar compadres e comadres para dançar quadrilha, acender a fogueira, soltar rojão e se esbaldar de tanto comer pipoca, cocada e pé-de-moleque.

As festas juninas são as principais festas populares brasileiras depois do carnaval. São nossas típicas festas do interior. Graças às escolas de todo o país, essa tradição tem se mantido, fazendo com que nessa época do ano o Brasil rural contagie a nação e as crianças coloquem o “pé na roça”.

No mês de junho, o país se converte em um enorme arraial. Misto de quermesse e matrimônio, as festas juninas são paródias desses dois pontos altos do calendário de toda cidadezinha que se preze. De uma só vez, a cultura popular recria, à sua maneira, o casamento e a festa da padroeira. Nessas ocasiões, o caipira veste seu melhor paletó e a botina de passeio - aquela que aperta o dedão, acostumado ao chinelo. É dia de música, dança e mesa farta, tudo de que se precisa para que a festa não acabe antes do amanhecer.

Ainda que as festas juninas tenham ajudado a criar uma imagem estereotipada do homem do campo, questionada por muitos - um sujeito que fala errado, com dentes sujos, chapéu desfiado e calça na altura das canelas e cheia de remendos -, uma coisa é certa: elas preservaram de alguma forma todo o simbolismo dos folguedos anteriores à Era Cristã.

Tradição ancestral

As festas juninas são as guardiãs da tradição secular de dançar ao redor do fogo. Originalmente, o ponto alto dos festejos ao ar livre era o solstício de verão, em 22 de junho (ou 23), o dia mais longo do ano no Hemisfério Norte. As tribos pagãs também comemoravam dois eventos marcantes nessa época: a chegada do verão e os preparativos para a colheita. Nos cultos, celebrava-se a fertilidade da terra. Ao pé da fogueira, faziam-se oferendas, pedindo aos deuses para espantar os maus espíritos e trazer prosperidade à aldeia.

Atualmente, a celebração da fertilidade é representada pelo casório e pelo banquete que o segue e as oferendas deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças que se fazem ao santos. O próprio balão leva as promessas a São João para se conseguir saúde ou dinheiro para quem ficou em terra. Porém, o santo mais requisitado é mesmo Santo Antônio de Pádua, que ganhou fama de casamenteiro, segundo reza a lenda, ao levar três irmãs solteiras ao altar. Uma das adivinhações consiste em cravar uma faca nova no tronco de uma bananeira. Com um pouco de imaginação, podem-se ver na lâmina os contornos da inicial do nome do futuro marido, desenhados pela seiva da árvore.

Caldeirão de culturas

As festas juninas são também um retrato das contribuições culturais de cada povo à cultura brasileira. Para fazer uma festa junina, deve-se cumprir à risca a seguinte receita:

Comemore as festas juninas conforme os moldes portugueses, isto é, celebre-as em três devotas prestações: 13 de junho, Santo Antônio; 29 de junho, São Pedro, primeiro papa - a "pedra" em que se fundou a Igreja Católica; e, por fim, 24 de junho, São João Batista, primo de Jesus responsável por seu batismo. Desde o século XIII, a festa de São João portuguesa, chamada "joanina", incluiu os dois outros santos.

Adicione uma colher de chá de tradição francesa. As quadrilhas são inspiradas em bailes rurais da França do século XVIII, em cujas coreografias os casais se cumprimentavam e trocavam de pares. Essas danças desembarcaram com a família real portuguesa em 1808. Até hoje, em alguns lugares, as evoluções são orientadas por palavras francesas aportuguesadas: promenade (passeio), changê (trocar), anavam (em frente), anarriê (para trás).

Para dar sabor, o toque final: culinária tipicamente indígena, com comidas feitas à base de milho - espigas cozidas, pamonha, canjica e bolo de fubá -, mandioca e coco.

Brincando com fogo

“... Ninguém matava, ninguém morria / Nas trincheiras da alegria / O que explodia era o amor." A festa junina é assim mesmo como Moraes Moreira a descreve. Tudo acaba bem. O noivo fujão é puxado pelo colarinho e aceita sua noiva como legítima esposa. Dito o "sim", com a bênção do padre, o pai da noiva coloca de volta o revólver no cinturão.

Mas para quem resolve brincar com fogo nem sempre o final é feliz. Saltar fogueiras, driblar busca-pés e soltar balões já estragou a folia de muita gente. A destruição pode ser maior se o balão atingir a mata e provocar incêndios, especialmente em anos de prolongada estiagem como este.

Quando Isabel acendeu a fogueira e hasteou uma bandeirinha para anunciar o nascimento de seu filho, São João, a fogueira era sinal de bom presságio. Hoje, os guardas florestais se inquietam: onde há fogueira, há balões. Por isso, desde 1965, soltar balões é crime previsto pelo Código Florestal. Quem trocar os balões por inofensivas bombinhas e traques merece aquela prenda que está lá no alto do pau-de-sebo.

 
Acesso em 04/07/2011.

domingo, 3 de julho de 2011

SUGESTÃO DE ATIVIDADE: LÍNGUA PORTUGUESA


1.     UNa as bandeirinhas da mesma cor e forme palavras:


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2.     DESCUBRA A PALAVRA ESCONDIDA:
JUCCUSNMKZMXMNHNQUENTÃOMCJSBDHBDCNDSJ
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SMKCKLDNMDVNKFOGUEIRAMJDNFKJDNHKBHSJSDS
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CXSSJNFOGOCAIPIRASGOTASSJDFSHFSIHBBGIRASJB
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