quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
HORA DE... ERA UMA VEZ... O Pinheirinho de Natal...
Olá, já iniciamos os contos de Natal.
Este conto apresenta o porque decoramos o pinheirinho nesta época do ano.
Espero que gostem!
O Pinheirinho de Natal
Após o conto confeccionamos estrelas e montamos uma árvore de Natal.
O público foi pequeno, mas a diversão foi enorme!
Contação de história na Escola Municipal Eny Caldeira em 27/11/2011.
Contadora: Professora Patricia Alves
terça-feira, 22 de novembro de 2011
LEMBRANCINHA DE NATAL
Oi, espero que tod@s estejam bem.
Esta meia de Noel fiz em 1999 (com ajuda da mamãe na costura), usei feltro vermelho, colei algodão e escrevi o nome das crianças com gliter. Usei como decoração da sala de aula e no último dia entreguei a meia do Noel com alguma coisa dentro que não me lembro o que era.
Bjs para tod@s.
domingo, 20 de novembro de 2011
Comemoração do Natal e religiões
Olá.
Sabemos que no Natal os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo, é comum trabalharmos o tema nas escolas, mas e as religiões que não são cristãs? Será que estamos respeitando as diferentes crenças religiosas em sala de aula? Tendo em mente essas questões estou a procura da melhor maneira de trabalhar essa data e com certeza vou compartilhar com vocês o que eu encontrar.
Hoje apresento um artigo da revista Crescer para introduzir o assunto em nossas discusões.
Leia e deixe sua opinião!
O Natal é uma das datas mais comemoradas no Brasil. Por ser um país predominantemente católico, o mês de dezembro é marcado pelos preparativos e celebrações. Luzes e enfeites protagonizam a decoração não só de casas, como de espaços públicos. Mas existem religiões que não têm em seu calendário essa data. Como explicar às crianças que, por causa de sua crença, essa data não é importante para vocês? Ou para a família do vizinho.
“Religião é sempre polêmica, portanto é preciso cuidado na hora de explicar às crianças as diferenças e as conseqüências que isto traz”, comenta o psicólogo Paulo Roberto Gonçalves. “O Natal não é celebrado por budistas, muçulmanos e judeus, por exemplo, e crianças que seguem estas religiões aqui no Brasil, um país predominantemente cristão, podem ter dificuldades em lidar com a situação - o que é comum. Quando se tem 4 anos e seus colegas de escola estão alvoroçados esperando a chegada do Papai Noel, não é muito fácil entender por que na sua casa ninguém montou ainda a árvore de Natal”, afirma.
Gustavo Angimahtz Sampaio, 24 anos, já não é mais criança, mas se divide entre comemorações judias e cristãs desde pequeno. “Sempre foi assim, a família segue duas religiões diferentes, mas nunca houve problema em entender isto. Tudo foi explicado desde cedo e eu não me lembro de ter questionado nada. Parecia que já fazia parte de mim. Não comemoramos o Natal em casa. Vamos sempre à casa da minha avó, que é católica. Quando a celebração é judaica, trocamos de casa de avó”, diverte-se.
De acordo com Paulo Roberto, a opção religiosa da família deve ser trabalhada com as crianças desde cedo. O mais sensato a fazer é explicar abertamente o porquê das coisas, sempre ressaltando que não há opções melhores ou piores em relação à crença, e sim diferentes. Tentar evitar comentários muito partidários é essencial para não gerar conflitos com outras crianças. O melhor a fazer é conversar e mostrar que não comemorar o Natal não deve ser encarado como uma desvantagem. Explique, ainda, coisas legais de sua religião também. “É uma situação difícil, mas que pode ser contornada”, explica o especialista.
Não há uma fórmula certa do que dizer. O ideal é que, como na família de Gustavo, as coisas sejam esclarecidas desde cedo, sem forçar. Criada sob fortes tradições muçulmanas, Zainab Nurhbai tem 10 anos e não comemora o Natal de forma alguma. “É claro que existe a parte de ganhar presente. Que criança não gosta? Quando eu era pequena, estudava em colégio público. Eu era a única muçulmana e não comemorava o Natal. O que mais me incomodava era não ganhar nada”, lembra, rindo. Apesar das brincadeiras, a estudante comenta que nunca teve grandes problemas em aceitar as recomendações da sua religião. “Tinha o outro lado também: eu comemorava datas que ninguém mais comemorava. Em certas épocas a minha casa era a única que estava em festa, e isso também era legal. Na verdade nunca houve ressentimento em relação à data e ao fato de não comemorarmos o Natal. Era uma coisa que estava presente na minha vida desde que nasci. Estranho seria se fosse diferente”, conta.
Sabemos que no Natal os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo, é comum trabalharmos o tema nas escolas, mas e as religiões que não são cristãs? Será que estamos respeitando as diferentes crenças religiosas em sala de aula? Tendo em mente essas questões estou a procura da melhor maneira de trabalhar essa data e com certeza vou compartilhar com vocês o que eu encontrar.
Hoje apresento um artigo da revista Crescer para introduzir o assunto em nossas discusões.
Leia e deixe sua opinião!
O Natal em outras religiões
Saiba como agir e explicar aos seus filhos que, diferente dos amigos, não comemoram o NatalAline Ridolfi
“Religião é sempre polêmica, portanto é preciso cuidado na hora de explicar às crianças as diferenças e as conseqüências que isto traz”, comenta o psicólogo Paulo Roberto Gonçalves. “O Natal não é celebrado por budistas, muçulmanos e judeus, por exemplo, e crianças que seguem estas religiões aqui no Brasil, um país predominantemente cristão, podem ter dificuldades em lidar com a situação - o que é comum. Quando se tem 4 anos e seus colegas de escola estão alvoroçados esperando a chegada do Papai Noel, não é muito fácil entender por que na sua casa ninguém montou ainda a árvore de Natal”, afirma.
Gustavo Angimahtz Sampaio, 24 anos, já não é mais criança, mas se divide entre comemorações judias e cristãs desde pequeno. “Sempre foi assim, a família segue duas religiões diferentes, mas nunca houve problema em entender isto. Tudo foi explicado desde cedo e eu não me lembro de ter questionado nada. Parecia que já fazia parte de mim. Não comemoramos o Natal em casa. Vamos sempre à casa da minha avó, que é católica. Quando a celebração é judaica, trocamos de casa de avó”, diverte-se.
De acordo com Paulo Roberto, a opção religiosa da família deve ser trabalhada com as crianças desde cedo. O mais sensato a fazer é explicar abertamente o porquê das coisas, sempre ressaltando que não há opções melhores ou piores em relação à crença, e sim diferentes. Tentar evitar comentários muito partidários é essencial para não gerar conflitos com outras crianças. O melhor a fazer é conversar e mostrar que não comemorar o Natal não deve ser encarado como uma desvantagem. Explique, ainda, coisas legais de sua religião também. “É uma situação difícil, mas que pode ser contornada”, explica o especialista.
Não há uma fórmula certa do que dizer. O ideal é que, como na família de Gustavo, as coisas sejam esclarecidas desde cedo, sem forçar. Criada sob fortes tradições muçulmanas, Zainab Nurhbai tem 10 anos e não comemora o Natal de forma alguma. “É claro que existe a parte de ganhar presente. Que criança não gosta? Quando eu era pequena, estudava em colégio público. Eu era a única muçulmana e não comemorava o Natal. O que mais me incomodava era não ganhar nada”, lembra, rindo. Apesar das brincadeiras, a estudante comenta que nunca teve grandes problemas em aceitar as recomendações da sua religião. “Tinha o outro lado também: eu comemorava datas que ninguém mais comemorava. Em certas épocas a minha casa era a única que estava em festa, e isso também era legal. Na verdade nunca houve ressentimento em relação à data e ao fato de não comemorarmos o Natal. Era uma coisa que estava presente na minha vida desde que nasci. Estranho seria se fosse diferente”, conta.
Acesso em 20/11/2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Papai Noel: lembrancinha
Oi pessoal.
Trago uma sugestão de lembrancinha de final de ano, Papai Noel feito com coador de café de papel n˚ 102.
Na barriga a gente enche de docinhos e balinhas para o Noel ficar bem gordão.
Fiz há alguns anos e infelizmente não tenho a fonte.
Espero que fique clara sua montagem, qualquer dúvida sinta-se a vontade para perguntar.
Abraço.
Moldes:
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
PROGRAMAÇÃO PARA NOVEMBRO EM CURITIBA
Olá, segue a programação gratuita de diversão para o mês de Novembro em Curitiba.
Divirta-se e aproveite o mês.
ESPECIAL CONSCIÊNCIA NEGRA
8 de novembro
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS
Com Dilma Martins e Nará Souza Oliveira
Horário: 14h30 e 15h30 | Local: Teatro
Universitário de Curitiba – TUC | Ingresso: gratuito
PALESTRA PRESENÇA NEGRA NO
PARANÁ: PRESENTE E FUTURO
Com Glauco Souza Lobo
Horário: 20h | Local: Teatro Universitário de
Curitiba – TUC | Ingresso: gratuito
8, 9 e 11 a 13 de novembro
EXIBIÇÃO DE FILMES
“Cafundó” e “A Negação do Brasil”
Horário: 14h30 e 16h30, 18h e 20h | Local:
Cinemateca de Curitiba | Ingresso: gratuito
9 de novembro
PALESTRA HISTÓRICO DO 20 DE NOVEMBRO
Com Almira Maria Maciel
Horário: 16h30 | Local: Cinemateca de Curitiba
Ingresso: gratuito
10 de novembro
PALESTRA MULHERES NEGRAS NO PARANÁ
Com Almira Maria Maciel e Marcilene Garcia
Horário: 16h30 | Local: Cinemateca de Curitiba
Ingresso: gratuito
OFICINA DE DANÇA AFRO
Com Kundun Bale
Horário: 14h | Local: Sociedade Treze de Maio
Ingresso: gratuito
15 de novembro
RODA DE CONVERSA: RELIGIÃO DE
MATRIZ AFRICANA
Com Iyá Gunã, Babá Jorge Kibanazambi e
outros sacerdotes
Horário: 17h às 19h | Local: Teatro José Maria
Santos | Ingresso: gratuito
16 de novembro
PALESTRA QUILOMBOS NO PARANÁ
Horário: 17h | Local: Teatro Glauco Flores de Sá
Brito – Guairinha | Ingresso: gratuito
PALESTRA HISTÓRIA DA ÁFRICA
Com Nivaldo dos Santos
Horário: 19h | Local: Teatro Glaúco Flores de Sá
Brito – Guairinha | Ingresso: gratuito
18 de novembro
PRÊMIO ORIRERÊ – CABEÇAS
ILUMINADAS
Horário: 9h | Local: Assembleia Legislativa do
Paraná | Ingresso: gratuito
AULÃO DE DANÇA AFRO
Horário: 18h | Local: Praça Santos Andrade
Ingresso: gratuito
19 de novembro
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DA
ACNAP E GRUPO CULTURAL KA NAOMBO
Horário: 9h | Local: Boca Maldita | Ingresso: gratuito
SEMINÁRIO DE DANÇA RUMOS E
DESAFIOS DA DANÇA AFRO
Horário: 9h | Local: Memorial de Curitiba
Ingresso: gratuito
PALESTRA AFOXÉ – O PODER DA
PALAVRA E OFICINA DE TOQUES,
CANTIGAS E TRADUÇÕES
Com Babalorixá Jorge Kibanazambi, Ac ácio
Lima e Iyá Gunã
Horário: 15h e 16h | Local: Memorial de Curitiba
Ingresso: gratuito
PROGRAMA DE AUDITÓRIO
Corais, grupos de dança, percussão e
música clássica de artistas negros
Horário: 16h às 18h | Local: Canal da Música
Ingresso: gratuito
20 de novembro
FANFARRAS
Treme-terra: Império Mali e Arnaldo e Cia:
Reino do Congo
Horário: 10h | Local: Ruínas de São Francisco
Ingresso: gratuito
para conferir os endereços e ter acesso a outros eventos:
cinema, dança, música, exposição, teatro, contações de histórias e muito mais.
Participe!
.Participe!
Acesso em 06/11/2011
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