domingo, 28 de agosto de 2011

HORA DE... ERA UMA VEZ... O Bicho Papão...

O BICHO PAPÃO



O Bicho-Papão
- Alguém aqui já viu o bicho-papão? (...)
 
Será que alguém já viu
se o tal bicho-papão
tem cara de bolacha
ou tem cara de pão?

Será que ele aparece
na forma de um balão,
se estica pela brecha
e aguarda no colchão?

E quando chega a noite
em plena escuridão
vai embaixo da cama
virar o comilão?

Será que seu cardápio
varia a refeição?
Terá raposa, lobo,
ou só frango e leitão?

Será que sua voz
tem rugido de leão?
ou será que ele chama
cantando uma canção?

Adultos me respondam
a última questão.
Quem será que inventou
esse bicho-papão?


O bicho-papão é o rei dos telhados. Ele vive escondido nas sombras e foi inventado pelos adultos para dar susto nas crianças que não gostam da hora de dormir. Ele só existe à noite, pois a escuridão sempre dá medo. De dia, a gente vê o céu, vê a rua, vê quem está perto e consegue até ver o que está um pouco longe. Mas, de noite a coisa muda de figura.
De dia, por exemplo, a pessoa está andando, encontra um buraco na calçada, desvia e vai embora tranquilamente. De noite, mesmo tomando cuidado, pode pisar onde não deve e ficar com a sola do pé bem suja ou cair num buraco, escorregar, ai, ai quanta dor e confusão o escuro pode causar, porque não dá para ver direito.
É por essas e outras que, quando a noite chega, tem gente que sente tanto medo que nem consegue pegar no sono. Tem gente que treme mais que gelatina em cima de lambreta. Tem gente que molha a cama só de pensar na escuridão da noite.
É que, quando a luz vai embora, a gente não tem certeza de nada. Uma simples vassoura, virada, encostada num canto, pode ser uma criatura magricela e de cabeleira arrepiada. Um sofá pode ser um boi chifrudo deitado na sala. Uma sacola esquecida em cima da mesa pode ser uma cabeça careca, sem orelhas.
A escuridão parece que tem o dom de ligar os motores da nossa imaginação.
Já pensou se o fantasma aparecesse ao meio dia em uma praia ensolarada, ninguém iria dar atenção, ninguém teria medo, por isso mesmo que coisas que nos dão susto aparece somente a noite.

E em uma noite dessas, eu vi o bicho-papão, eu não estava conseguindo dormir e ele apareceu. Vou contar para vocês como ele era.
Vamos fazer assim, eu vou falando e vocês vão desenhando, vamos ver quem é que consegue fazer o retrato do bicho-papão.
Ele tem pés que pareciam rodas de carro (puxa e ele tinha chulé); as pernas eram bem gordas pareciam patas de elefante; o seu corpo parecia feito de bexigas, sabe nos aniversários quando as bexigas ficam todas juntas então desse jeito; ele tinha 4 braços bem compridos com nove dedos em cada mão e unhas bem compridas também (acho que ele não corta as unhas); a cabeça parecia uma melancia estragada; ui, tinha cacaca saindo pelo nariz que era parecido com uma bolinha pequena; e ele tinha uma boca enorme mas não tinha dentes; seus olhos pareciam dois ovos.
Meio maluco esse bicho-papão né? Quero ver como ficou o retrato que vocês fizeram. Ah, então agora vou contar como foi meu encontro com bicho-papão.
Era uma noite fria, estava super escuro, as estrelas não estavam no céu e a lua tinha se escondido atrás das nuvens – até parecia que elas estavam com medo. Eu virava para um lado, virava para o outro lado e nada de conseguir dormir. De repente ouvi um som mais ou menos assim
– FIIIIIII, FIIIIII, FIIIIIII.
Então gritei:
 - MAMÃEEEEEEEEE!
Minha mamãe apareceu, e lhe contei tudinho: que não tinha lua, nem estrelas e que tinha um barulho esquisito. Ela me disse para não ter medo, o barulho era somente o vento e eu que dormisse de uma vez. Mas eu sabia que alguma coisa estava errada, e falei para a mamãe:
-Acho que o bicho –papão está lá em cima, no telhado. Eu não consigo dormir e ainda por cima deixei meu quarto bagunçado e, todo mundo sabe que bicho–papão gosta de quarto bagunçado.
Mamãe falou para eu não ficar com medo e dormir logo, falou também que bicho-papão não existe, que é só a minha imaginação. Adulto é engraçado né? Inventa as coisas depois fica falando que não existe. Eu pedi para a mamãe dormir comigo mas ela não quis e disse que para o papão ir embora era só cantar.
BICHO PAPÃO DE CIMA DO TELHADO DEIXA A QUIARA DORMIR SOSSEGADA, VAI-TE PAPÃO, VAI-TE EMBORA DO TELHADO, DEIXA A QUIARA DORMIR SOSSEGADA.
Então eu cantei, cantei, estava quase conseguindo dormir quando escutei:
 – FIIIIIII, FIIIIII, FIIIIIII
 Aí cantei de novo, e de novo, e de novo, e bem alto, mas não estava funcionando, quanto mais eu cantava mais alto e mais pertinho estava o som.
De repente ouvi BUM, alguma coisa tinha entrado no meu quarto eu estava escondida embaixo das cobertas, mas tomei coragem e fui espiando devagarzinho e fui vendo assim como está no desenho de vocês : -Me ajudem pé de ... pernas de... corpo de ... cabeça de... Quando vi o bicho por completo ele abriu sua boca e....
-BUUUUUUUUUUU.
Eu tomei mais coragem ainda, resolvi ver o que o bicho queria, levantei e disse:
-BUUU, então foi isso que você veio fazer aqui?
 O bicho ficou um pouco assustado e começou a conversar comigo. Ele me contou que o nome dele era Bicho-papão Papusso e ele mora na Papolandia, lá eles gostam de tudo que é sujo, por isso que bicho-papão só aparece em quarto bagunçado. Na Papolandia moram vários Bichos-papões, cada um de um jeito diferente, durante o dia eles dormem lá na Papolandia e a noite eles ficam em cima dos telhados esperando as crianças dormirem para pegar meias sujas, que é o alimento preferido dos bichos-papões e aí eu entendi por que é que as vezes um pé de meia desaparece eles também pegam muitas sujeiras com os seus quatro braços e levam tudo para a Papolandia. Eles assustam as crianças para que elas durmam logo e eles possam pegar mais sujeiras. Como o Bicho-papão Papusso não conseguiu me assustar e estava muito frio para ele ficar esperando lá no telhado ele decidiu me falar toda a verdade sobre os Bichos-papões e é por isso que eu sei dessa história.
Então o Papusso pegou algumas sujeiras lá do meu quarto e foi-se embora. Depois disso, eu dormi mas nunca mais deixei meu quarto bagunçado pois dessa vez eu tive a sorte de encontrar o Bicho-papão Papusso que é bonzinho e não aprendeu a assustar mas vai que da próximo aparece um Bicho-papão malvado e assustador de verdade.
Fim
 Poesia: CLEMENTE, Rosa. O Bicho Papão.
Acesso em 25/08/2011.

Texto Inicial: adaptação de: AZEVEDO, Ricardo. Armazém do Folclore. (O Bicho Papão - p.89-93).
São Paulo: Ática, 2005.

Conto: Patricia Alves dos Santos. (27/08/2011)








Contação de história na Escola Municipal Eny Caldeira em 28/08/2011.
Contadora: Professora Patricia Alves.

sábado, 20 de agosto de 2011

FOLCLORE - aula

Professora: Patricia Alves                                        Turma: 3˚ano                  
Área do Conhecimento: Língua Portuguesa
Conteúdos: Apresentação e organização do gênero textual apresentado; Interpretação de texto; Produção de texto
Gênero textual: Cultura Popular: Parlenda; Trava-Língua.   
Período: três aulas – Dias: 16/08, 19/08 e 22/08.

Objetivos:
·       Identificar o folclore como conjunto de conhecimentos populares que são transmitidos de geração por geração;
·       Perceber que a Parlenda é uma forma de poema, que apresentam arrumações de palavras que têm ritmo próprio;
·       Compreender que os trava-línguas são poemas que trabalham unidades sonoras de difícil articulação;
·       Realizar de forma adequada a escrita de textos;
·       Perceber a entonação adequada para a leitura dos diferentes tipos de textos.

Encaminhamento Metodológico:
·       Conversar sobre o folclore para que as crianças possam socializar seus conhecimentos e para que a professora faça a mediação e sistematização dos conceitos que surgirem;
·       Apresentar a parlenda “Hoje é Domingo”. Realizar a leitura, destacar as sonoridades rimas e a apresentação do texto. Produzir, em duplas, uma paródia com base na parlenda “Hoje é Domingo”.
·       Apresentar a parlenda “Copo de Veneno”. Realizar a leitura, destacar as sonoridades rimas e a apresentação do texto. Produzir individualmente uma paródia baseada neste texto.
·       Reestruturar os textos seguindo os padrões formais da língua;
·       Cada criança irá pesquisar um trava-línguas, a professora explicará sobre esse tipo de texto e será realizada o “Jogo do Trava-Língua” (Adaptação do conhecido “batata - quente”. Em uma caixa serão colocadas diversas tiras com trava-línguas. Os alunos estarão dispostos em círculo e irão passando a mesma até que ouçam o comando “QUEIMOU”, quem estiver com a caixa nesse momento escolherá uma tira e fará a leitura de seu trava-língua, sempre buscando realizar a leitura em ritmo rápido. A criança que tirou o papel vai dar a voz de comando. Assim que todas tenham participado irão ilustrar o trava-língua sorteado.)
·       Exposição das atividades realizadas;

Critérios de Avaliação:
·       Expressão oral; Interpretação dos textos; Reconhecimento do gênero folclórico; e Produção escrita.
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A ÁRVORE MÁGICA - aula


Professora: Patricia Alves      Turma: 3˚ano                  
Área do Conhecimento: Língua Portuguesa
Conteúdos: Leitura e escrita: Produção de lista de palavras e ordem alfabética;
Gênero textual: Narrativo: Conto.         
Período: duas aulas – Dia: 15/02 e 16/02.

Objetivos:
·       Exercitar a escrita;
·       Estimular o interesse pela leitura;
·       Organizar, adequadamente, as palavras em ordem alfabética.

Encaminhamento metodológico.
·       Levar as crianças para um espaço externo da sala de aula (preferencialmente próximo a uma árvore) e, realizar de forma lúdica a contação da história “A árvore mágica”.
·       Após o conto, estimular que as crianças conversem sobre a história e a recontem da maneira que quiserem.
·       A professora deverá fazer as intervenções necessárias apontando o que o autor do texto quis transmitir.
·       Em sala, cada criança desenhará a sua árvore mágica e qual fruto essa árvore terá. (Pode-se pedir para que produzam uma frase sobre qual a utilidade do fruto que a criança escolheu)
·       Produzir, coletivamente (professora será a escriba), uma lista com palavras agradáveis e construir a árvore mágica da turma. (Montar um painel com desenho de árvore e as palavras como fruto).
·       As crianças irão copiar as palavras no caderno organizando-as em ordem alfabética e depois irão escolher quatro palavras para realizarmos o “desafio das palavras mágicas” (Cada criança escolhe quatro palavras da lista produzida e escreve-as na cartela. A professora sorteará palavras e a criança que tiver a palavra sorteada marca um x em cima da palavra, vencerá a brincadeira quem conseguir marcar as quatro palavras escolhidas e quando isso acontecer a criança deverá falar “PALAVRAS MÁGICAS” para indicar que ela já marcou todas as palavras).
·       Cada criança irá elaborar uma lista com cinco palavras mágicas que utiliza em sua casa e produzir uma frase com elas.

Critérios de Avaliação:
·       Ordenação adequada das palavras, segundo a ordem alfabética.
·       Escrever adequadamente as palavras trabalhadas.

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Atividades:

Escola _____________________________________.
Curitiba, ____________________________________
Nome:______________________________________
Turma: _____________________________________


1. SE VOCÊ TIVESSE UMA ÁRVORE MÁGICA, COMO ELA SERIA?  QUAL SERIA SEU FRUTO?
DESENHE-A E DEPOIS ESCREVA UMA FRASE RELATANDO O QUE VOCÊ FARIA COM OS FRUTOS.










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2. AJUDE A PROFESSORA A FAZER UMA LISTA COM PALAVRAS AGRADÁVEIS DEPOIS, COPIE-AS ABAIXO ORGANIZANDO–AS EM ORDEM ALFABÉTICA
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3. VAMOS USAR ESSAS PALAVRAS PARA CONSTRUIRMOS A ÁRVORE MÁGICA DA NOSSA TURMA. (Montar painel)

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Escola _____________________________________.
Curitiba, ____________________________________
Nome:______________________________________
Turma: _____________________________________

1.  ESCOLHA QUATRO PALAVRAS DA ÁRVORE MÁGICA DA TURMA PARA BRINCARMOS DE “DESAFIO DAS PALAVRAS MÁGICAS”.




















2. ESCREVA CINCO PALAVRAS MÁGICAS UTILIZADAS EM SUA CASA:

1.    _____________________________

2.    _____________________________

3.    _____________________________

4.    _____________________________

5.    _____________________________


3. ELABORE UMA FRASE QUE MOSTRE EM QUAIS OCASIÕES VOCÊ E SUA FAMÍLIA UTILIZAM ESSAS PALAVRAS:
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Anexo:
Conto:
 A Árvore Mágica

Fazia um lindo dia de Sol.
Quando estava indo à escola, um Menino viu passar por ele um Mendigo.
Ele notou que o Mendigo estava muito triste e pálido, e também tremia muito, naquela hora, dentro dele, sentiu alguma coisa, uma espécie de estalo.
O estado daquele mendigo lhe chamou a atenção. Estava muito debilitado; parecia fraco. Como era possível ignorar tal coisa? Sentiu um seco na garganta. E o Menino pensou:
- Acho que ele está com fome. Já sei, vou dar o sanduíche do meu lanche para ele.
Foi o que ele fez. O Mendigo ficou muito contente e aceitou na hora. Enquanto comia aquele delicioso sanduíche, o Mendigo disse:
- Você é um Menino muito bom. Vou lhe dar de presente uma coisa especial.
Dizendo isso, ele se abaixou e pegou alguma coisa que estava dentro do seu saco. Então, de dentro do saco, ele retirou um saquinho que deu ao Menino. E o Mendigo explicou a ele:
- Aí dentro tem uma semente mágica. Você vai levar para casa e plantá-la.
E o Mendigo lhe falou outra vez:
- Agora tem uma coisa! Esta semente só deve ser aguada em noite de lua cheia. Faça isto, e logo, você terá uma surpresa muito ESPECIAL.
Após dizer isto, o Mendigo seguiu seu caminho.
Depois de ter voltado da escola, e fazer o Dever de Casa, o menino plantou a semente. Como aquele dia era de lua cheia, ele aproveitou e aguou logo. Depois disso, ele foi dormir. Já Deitado, ele pensava como seria a plantinha que ia nascer. Pensando nela, adormeceu e sonhou com ela a noite toda. Pela manhã, antes mesmo de escovar os dentes, ele foi ao quintal para ver como estava sua plantação. Ao chegar lá, teve uma grande surpresa. Por incrível que pareça, a plantinha já tinha algumas folhas. Naquele dia, ele foi para a escola, mas não conseguia parar de pensar em sua planta.
- De que tamanho será que ela vai estar amanhã?
Naquela noite, ele sonhou com um Carrinho Vermelho, que queria comprar há muito tempo, mas não tinha dinheiro. De manhã, a primeira coisa que fez, foi ir ver como estava sua planta.
Quando a viu, disse surpreso:
- É uma árvore mágica!
Na árvore, haviam nascido carrinhos iguais ao que ele sonhara. E eram de verdade. Ele ficou tão contente que não conseguia nem falar. Ele estava tão ansioso naquele dia, que na escola, a professora falava e ele só pensava na árvore mágica. Quando foi dormir nesse dia, ele sonhou jogando bola. Sonhou que tinha uma bola de couro novinha. De manhã, correu para o quintal. Ao ver sua árvore, ele compreendeu tudo. Haviam nascido nela, bolas iguais as que ele sonhara à noite. Então ele disse:
-Quer dizer que, se eu pensar num brinquedo, ele nasce na árvore!
E ele lembrou-se do Mendigo. Então, depois de juntar muitos brinquedos, ele teve uma ideia, e disse:
- Já sei. Vou distribuir brinquedos com os meninos da favela que fica aqui perto, e também nos abrigos. E esta semana, vou sonhar com comida, e depois volto lá outra vez.
Ele então, naquela primeira viagem, juntou tudo num carrinho, e levou para dar de presente aos meninos pobres, que viviam numa favela perto da sua casa.
- Depois é a vez dos meninos do abrigo...
E por onde ele passava era uma alegria só. E Todos ficaram contentes. E ele viu como se sentia bem e útil ajudando os outros. Era um sentimento de grande alegria, que não sabia explicar.
Na verdade não existe recompensa para quem ajuda. Poder ajudar, já é uma benção, que não tem preço.
FIM

acesso em: 30/11/2010.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

CARTÃO DIA DO ESTUDANTE

DIA DO ESTUDANTE


ORIGEM

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

Em Portugal comemora-se em 24 de Março. Este dia foi escolhido para lembrar a crise academica de 1962.

Acesso em 10/08/2011



 DICA

Um dos temas interessantes para ser trabalhado com a garotada no dia do estudante refere-se aos hábitos de estudos. A fim de que esses possam contribuir com a criança, sugere-se a seguinte prática:

• Solicite aos alunos uma reflexão sobre a importância de estudar e quais os melhores métodos para o bom êxito da atividade.

• Dispostos em duplas eles podem trocar conhecimentos sobre onde, quando e como fazem suas lições de casa, quais as atitudes quando precisam estudar uma matéria específica, se tem alguma mania ou hábito, os horário preferidos, se contam com a colaboração e supervisão de um adulto.

• Em casos que as lições de casa não são realizadas, essa experiência é uma ocasião para saber os motivos. Deixe claro que a conversa tem por objetivo o conhecimento da rotina de estudo fora da sala de aula, assim a vivência possibilita aos alunos a troca de forma espontânea.

A experiência poderá ser útil também para o professor ao traçar estratégias para a realização da lição de casa e ajudar as crianças em suas escolhas.

Por Patrícia Lopes. Graduada em Psicologia. Equipe Brasil Escola
Acesso em 10/08/2011.

DINÂMICA DIA DOS ESTUDANTES
para adolescentes e jovens

Acesso em 11/08/2011




Objetivo: Discutir sobre o papel do(a) estudante na luta por direitos e motivar a organização da Semana do(a) Estudante na escola.

Ambiente: Frases cortadas em forma de quebra-cabeça e embaralhadas, com pedaços para todos os participantes. Elas devem falar sobre Protagonismo Estudantil, a organização dos(as) estudantes, seus espaços de atuação e as lutas estudantis. Exemplos de frases: “Somos jovens e queremos viver de forma plena e bela a nossa cidadania”, “Somos estudantes e nos organizamos para fazer a diferença em nosso país”, “Na escola há muitos espaços que podem ser ocupados para a luta e mobilização pelos direitos dos estudantes”, “Devemos exercer nossa cidadania e lutar pela garantia dos direitos a todos e todas”.

Passos:

Ouvir a música “Vamos fazer um filme” (Renato Russo)

Enquanto a música toca, cada participante deve pegar um pedaço do quebra-cabeça.

Motivar para que os(as) participantes montem as frases. Cada grupo será formado ao unir os pedaços do quebra-cabeça.

Cada grupo discute sobre o conteúdo da frase que montou e o que pode ser feito para que essas frases possam se tornar realidade na sua escola.

A apresentação dos grupos pode ser feita através de texto, encenação etc. que represente como seria a escola se a frase em questão fosse realidade. As ações sugeridas nos grupos podem ser listadas em um cartaz.

Motivar para que a turma discuta, a partir das sugestões dos grupos, quais as ações podem ser realizadas na escola durante a Semana do(a) Estudante.

Ouvir novamente a música.

Concluir motivando os(as) estudantes a se organizarem para desenvolverem essas ações.

domingo, 7 de agosto de 2011

DIA DOS PAIS - DICA DE LIVROS

PÊ DE PAI

Autora: Isabel Minós Martins.
Ilustração:Bernardo Carvalho.

Uma singela e poética homenagem, com cores e rimas, à cumplicidade entre pais e filhos. Pê de pai traz diferentes formas que o pai pode assumir para agradar o filho: o pai avião, o pai motor, o pai esconderijo, o pai colchão, o pai cofre, e muitos outros. A portuguesa Isabel Minhós Martins cria uma poesia sensível à representação do pai aos olhos da criança. As ilustrações de Bernardo Carvalho combinam poucas e vivas cores para personificar as metáforas do texto. Inventivo e terno, é uma fonte inesgotável de leitura. De filho para pai.






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O MEU PAI

Autora: Anthony Browne..
Ilustração:Bernardo Carvalho.

Uma linda história mostrando que meu pai podia ser um doutor ou um atleta, podia ser um dançarino ou um grande cantor. Mas é o MEU pai, que há-de gostar sempre de mim porque o meu pai é o melhor do mundo.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DIA DOS PAIS NO BRASIL

                                                                                 

UMA DATA ESPECAL

Imagem: sempretop

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.

Acesso em 03/08/2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

DIA DOS PAIS


 

Dia dos Pais
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dia dos Pais
(no Brasil) ou Dia do Pai (em Portugal) tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.

História
Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar o Dia dos Pais em 1909, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia dos pais

Comemoração
Devido à história, nos Estados Unidos, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto. A criação da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 28 de Fevereiro de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. (dia que também se comemora o dia do padrinho segundo a tradição católica)

Países que celebram no terceiro domingo de Junho
Países que celebram em outras datas
Referências
Father's Day Celebrations Around The World in ChiFF.com - acesso a 10 de Agosto de 2008


Acesso em 02/08/2011.